A arte da perseguição do Google

Vamos pensar na seguinte situação: você estava interessado em uma camisa, pesquisou os melhores sites para compra e valores, mas, acabou deixando a compra para outra hora. 

Um tempo depois, navegando em suas redes sociais, aparece, sutilmente, um anúncio com a mesma camisa procurada anteriormente. 

Diferentemente do que as pessoas pensam, isso não é uma coincidência, e neste artigo vamos te explicar o porquê. Acompanhe! 

Tudo que fazemos na internet fica registrado na rede, deixamos rastros em cada site que entramos ou em cada clique que damos. 

O Google, que é o maior buscador da internet, aproveita de cada movimento que nosso IP faz e utiliza dos cookies como uma maneira de “rastrear” nossas pesquisas. 

Esses cookies podem ser interpretados como uma espécie de pasta, onde ficam arquivados por um tempo os acessos que os navegadores têm feito. E, como oportunidades são dinheiro, onde você está, seja em sites de conteúdos diversos, Facebook, Instagram ou, até mesmo, YouTube, o Google entenderá como o momento correto de deixar seus cookies entrarem em ação. 

Algum tipo de sugestão sobre aquele produto ou serviço pesquisado, inicialmente, irá aparecer, e isso pode ser em formato de post, vídeo, link ou anúncio comercial. 

Também existe um termo que retrata esse armazenamento de dados de maneira bem mais ampla, o conhecido Big Data. 

O Big Data é outra ferramenta usada pelo Google, mas, com atuações muito mais expansivas e de funcionamento bem mais complexo.  

Diferentemente dos cookies, que seguem apenas um caminho que você trilhou, ele faz uma varredura completa de todos os seus acessos, check-in, pesquisas, likes e comentários. 

Enquanto um tenta fazer apenas uma venda específica, o outro serve como uma memória para uma teia de anúncios e ofertas que serão feitos ao longo do tempo, sempre com base em coisas que você demonstrou interesse. 

Entendeu um pouco mais sobre o assunto? Ainda tem dúvidas? Entre em contato conosco!